encontro as searas e as bailarinas como um espaço de texto-viga apoiadas romãs no centro da terra. a verter. a garganta é uma localidade de circunferências um pescoço em válvula e o estendal. reluz a orquídea dourada da águas das cerejas prenhes e reluzem inchados meteoritos frutos a morrer num derrame na mármore. cristina néry
1 comentário:
Perco-me na beleza das tuas imagens, nos teus perfumes, no caminho das orquídeas. Perco-me e procuro-me de cada vez que te leio.
Um poema como este faz nascer milhares de poemas! Gostei completamente.
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